Mirandópolis-SP. – O escritor e jornalista, Jânio Alfredo Alves de Souza (Fred), deu início ontem (13), ao projeto “Livro Solto”, que tem como principal objetivo expandir a leitura para jovens, crianças e adultos de todos os níveis sociais.
O projeto que nasceu em uma conversa com amigos já está em funcionamento, e está aberto a todos que quiserem participar. Fred deu o primeiro passo, colocando em bancos da Praça “Manoel Alves de Ataíde”, dois livros de literatura que ele já leu, trazendo em seu interior a seguinte mensagem:
“Livro não se mede pela grossura ou finura e sim pelo conteúdo que nos envolve. Leia com sabor, manuseie com carinho e continue essa corrente de socialização do livro. Tire você também o livro da estante e deixe em um dos bancos da praça, vamos juntos, fazer florescer o gosto pela literatura nas pessoas”.
Todos podem participar, é necessário apenas pegar um livro de literatura que você já tenha lido, e colocar na praça com a mesma mensagem, criando assim uma corrente, a pessoa vai ler o livro, devolver ao banco da praça ou emprestar para um amigo, que passará para outro e também irá socializar um livro.
O projeto não tem responsável ou administrador, todos podem participar e trabalhar em prol da socialização de livros, expandindo assim a literatura para todos.
O projeto que nasceu em uma conversa com amigos já está em funcionamento, e está aberto a todos que quiserem participar. Fred deu o primeiro passo, colocando em bancos da Praça “Manoel Alves de Ataíde”, dois livros de literatura que ele já leu, trazendo em seu interior a seguinte mensagem:
“Livro não se mede pela grossura ou finura e sim pelo conteúdo que nos envolve. Leia com sabor, manuseie com carinho e continue essa corrente de socialização do livro. Tire você também o livro da estante e deixe em um dos bancos da praça, vamos juntos, fazer florescer o gosto pela literatura nas pessoas”.
Todos podem participar, é necessário apenas pegar um livro de literatura que você já tenha lido, e colocar na praça com a mesma mensagem, criando assim uma corrente, a pessoa vai ler o livro, devolver ao banco da praça ou emprestar para um amigo, que passará para outro e também irá socializar um livro.
O projeto não tem responsável ou administrador, todos podem participar e trabalhar em prol da socialização de livros, expandindo assim a literatura para todos.
Transcrito do Jornal "Diário de Fato"
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